DICA PARA COMBATER RESFRIADOS E GRIPES ( A, B, C, ... )

6 DENTES DE ALHO COM CASCA
1 CEBOLA COM CASCA
1 LARANJA COM CASCA
1 LIMÃO COM CASCA
1 LITRO DE ÁGUA

CORTA-SE TODOS OS INGREDIENTES ( COM A CASCA ). LEVAR AO LUME.
DEIXA-SE FEVER POR 5 MINUTOS EM FOGO BAIXO.
DEPOIS CÔA-SE.
TOMAR CERCA DE 200ML , DE MANHÃ , À TARDE E PRINCIPALMENTE À NOITE. PODE ADOÇAR COM UMA OU DUAS COLHERES DE MEL.
PODE TER A CERTEZA QUE NÃO VAI SENTIR O SABOR A ALHO , NEM A CEBOLA. E DE CERTEZA QUE AO FIM DE DOIS DIAS JÁ SE VAI SENTIR BEM MELHOR.
BOM PROVEITO.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009


Ingredientes:

  • Gemas ( 02 por formas
  • 500grs de açucar
  • 1/2 L de água
  • Flor de anis
  • Paus de Canela
  • Casca (fininha) de limão e de laranja

Confecção:

Batem-se muito bem as gemas na batedeira até ficar um creme fofo. Barram-se as formas com manteiga e polvilham-se com farinha. Enchem-se ( não muito ) e leva-se a cozer em forno médio (180ºc) durante 10minutos.
À parte, faz-se uma calda com o açucar, a água, a flor de anis, os paus de canela e as cascas de limão e laranja. Deixa-se reduzir.
Quando os papos de anjo estiverem mornos, retiram-se das formas e regam-se com esta calda ( já fria )
Tornam-se melhores se ficarem durante três dias na calda . ( guardados em recipiente fechado, dentro do frigorifico ).

NOTA: Podem substituir a flor de anis, por alecrim, vagem de baunilha...)

Pão-de-´ló de Ovar com frutos cristalizados


Ingredientes:
  • 250g de açucar
  • 5 ovos inteiros
  • 15 gemas
  • 100g de farinha
  • q.b de frutos cristalizados
Confecção:

Batem-se os ovos, as gemas e o açucar na batedeira aproximadamente 30 minutos. De seguida envolve-se a farinha, peneirando-a aos poucos e envolvendo com a vara de arames. Adiciona-se algumas frutas cristalizadas.
Untam-se as formas com manteiga e polvilham-se com farinha. tapa-se-lhes o fundo com frutos cristalizados e enchem-se as formas.

Leva-se ao forno médio durante cerca de 15m.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

cheesecake


Ingredientes:
1 pacote de bolacha mª (200g)
5 colheres (sopa) de margarina derretida
1 caixa de morangos limpos e cortados ao meio para decorar

Recheio:
1 colher (sopa) de gelatina em pó sem sabor
3 colheres (sopa) de água
1 lata de leite condensado
1 pote de queijo-creme (220g)
3/4 de chávena  (de chá) de sumo de limão
1 colher (chá) de essência de baunilha

Cobertura:
1 caixa de gelatina em pó sabor morango

Modo de fazer:
1 - Triture as bolachas no liquidificador, transfira para um recipiente, misture a margarina derretida e forre o fundo de uma forma de 24 cm de diâmetro de aro removível.
2 - Para o recheio, hidrate a gelatina sem sabor na água e dissolva em banho-maria.
3 - Bata no liquidificador todos os ingredientes do recheio, despeje sobre a massa e leve ao frigorifico  por 1 hora.
4 - Para a cobertura, faça a gelatina conforme as instruções da embalagem e leve ao frigorifico  por 1 hora ou até obter ponto de clara.
5 - Retire o cheesecake do frigorifico, decore com os morangos, despeje a gelatina com cuidado e volte a levar ao frigorifico por 2 horas ou até endurecer. Desenforme e sirva.

Minha sugestão:
Usar morangos inteiros. Morangos cortados largam sumo.

AZEITE

O azeite é usado abundantemente na culinária desde tempos remotos, nomeadamente na dieta mediterrânea tradicional e proporciona aos alimentos um sabor e aroma agradáveis. É uma gordura vegetal extraída da azeitona exclusivamente por processos mecânicos e físicos.

Informação nutricional

O azeite é composto quase exclusivamente por lípidos (99,9%), cuja maior percentagem é constituída por ácidos gordos monoinsaturados, principalmente ácido oleico. Além disso, destaca-se o seu teor em vitamina E e polifenóis.

O grau de acidez do azeite está relacionado com a quantidade de ácidos gordos livres que este possui e também com a variedade e estado de maturação da azeitona aquando da colheita.

Tabela de composição nutricional (por 100g de porção edível)


Ázeite

Energia (kcal)
0

Água (g)
0

Proteína (g)
0

Lípidos (g)
99,9

Saturada (g)
14,4

Monoinsaturada (g)
78,6

Polinsaturada (g)
6,9

Trans (g)
0

Hidratos de carbono (g)
0

Vitamina E (mg)
14

mg = miligramas. Porção Edível = diz respeito ao peso do alimento que é consumido depois de rejeitados todos os desperdícios.
Fonte: Porto A, Oliveira L. Tabela da Composição de Alimentos. Lisboa: Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge. 2006, pág. 102-103.

Vantagens e desvantagens

A dieta mediterrânea tradicional está associada com um baixo risco de doença cardiovascular e o azeite desempenha um papel fundamental nesta protecção. De facto, os ácidos gordos monoinsaturados do azeite ajuda a baixar o LDL-colesterol (“mau colesterol”) e eleva o HDL-colesterol (“bom colesterol”), beneficiando a saúde cardiovascular.

A vitamina E e os polifenóis evitam a oxidação e protegem a integridade de diversos componentes celulares, nomeadamente das lipoproteínas que transportam o colesterol no sangue e ajudam, assim, a prevenir problemas cardiovasculares. Além desta função antioxidante, os polifenóis têm uma acção antinflamatória e anticoagulante, ajudando na protecção contra o cancro do cólon e osteoporose.

Os lípidos do azeite são bem digeridos pelo organismo e, quando presentes no intestino, têm um leve efeito laxante e estimulam a actividade da vesícula biliar na produção de bílis, ajudando a proteger contra os cálculos biliares.

O azeite suporta temperaturas muito elevadas (até 210º-220ºC) sem degradação substancial dos seus componentes. Permite, assim, ser utilizado em todas as formas de confecção culinária sem ocorrer a formação de substância nocivas à saúde, nomeadamente os ácidos gordos trans, como acontece com outras gorduras.

Apesar dos benefícios para a saúde, não se esqueça que o azeite é uma gordura e, por isso, tem um elevado valor energético. Um consumo excessivo de azeite pode também ter desvantagens, nomeadamente o aumento de peso.

Como comprar e conservar

De acordo com o método de produção, existem vários tipos de azeites, sendo os azeites virgens os mais comuns. Nesta categoria, estão ao dispor do consumidor os seguintes azeites:

Azeite virgem extra - Azeite virgem com uma acidez livre, expressa em ácido oleico, não superior a 1 g por 100 g.
Azeite virgem - Azeite virgem com uma acidez livre, expressa em ácido oleico, não superior a 2 g por 100 g.
Azeite virgem corrente - Azeite virgem com uma acidez livre, expressa em ácido oleico, não superior a 3,3 g por 100 g.
Dentro da vasta gama de azeites disponíveis no mercado, deve eleger o azeite de acordo com a utilização culinária a que se destina. Os azeites virgem e virgem extra são especialmente recomendados para consumir em cru, para temperar e para utilizar em doçaria e sobremesas, por terem um sabor mais suave. Enquanto que o azeite virgem corrente, é uma óptima opção para fritar alimentos.

O azeite é a melhor opção para fritar alimentos porque, além de suportar melhor as altas temperaturas, forma uma crosta na superfície do alimento, que impede a penetração do azeite no seu interior. Obterá alimentos mais saudáveis e com teores de lípidos mais baixos. Ainda assim, deverá moderar no consumo de alimentos fritos.

Apesar de não sofrer processos químicos, o azeite tem uma durabilidade bastante elevada. Quando bem acondicionado, pode conservar-se por 18 meses após a data de fabrico sem grandes alterações. Deverá ser guardado em recipientes de vidro, de preferência de coloração escura, e manter-se em local escuro e fresco. Além disso, não deverá partilhar o mesmo espaço com produtos que tenham aromas intensos para evitar que os absorva.


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